quinta-feira, 27 de setembro de 2012

DESCUBRA SE VOCÊ É: AUDITIVO, VISUAL OU CINESTÉSICO!! ALDRY SUZUKI






CANAIS DE COMUNICAÇÃO


Acertando a emoção, se o modelo de comunicação aplicado realmente atingirá os objetivos, que o nível dessa comunicação seja fundamentalmente o Interpessoal; e que o resultado final pretendido – o sucesso – possa ser um evento programável.


Descubra se você é: auditivo –visual – cinestésico

  1. O que você prefere na escolha de uma casa?


A.( ) que a casa seja confortável e aconchegante.

B.( ) que tenha cores agradáveis e um visual muito bonito.

C.( ) que a casa tenha sons agradáveis como canto dos pássaros, sons de água.


  1. Como você escolhe um sapato?

A.( ) ele deve ser muito confortável para seus pés.

B.( ) ele deve combinar com alguma roupa

C.( ) ele não deve fazer ruído ao caminhar.


  1. Como você comprou seu último carro?

A.( ) pelo conforto e pela sensação de se sentir bem no veículo.

B.( ) pela beleza de sua cor e do design

C.( ) ele não deve fazer ruído ao andar.


  1. Que tipo de filme você prefere?

A.( ) drama

B.( ) ficção com efeitos  especiais

C.( ) musical


  1. Como você escolhe uma caneta?

A.( ) por sua leveza e conforto na escrita.

B.( ) pro seu design

C.( ) por não fazer nenhum ruído enquanto escreve


  1. Que tipo de viagem você prefere?

A.( ) aventuras que lhe tragam forte emoções – trekking, caminhadas, acampamentos, etc.

B.( ) lugares novos e bonitos.

C.( ) lugares onde você possa conhecer a cultura e travar diálogos com as pessoas do lugar.


  1. Que tipo de livro você  prefere?

A.( ) ação, suspense

B.( ) histórias em quadrinhos

C.( ) que lhe diga algo.


  1. Quando você esta na praia, o que você mais aprecia?

A.( ) ficar tomando sol, ou descansando debaixo do guarda-sol

B.( ) ficar observando as pessoas na praia

C.( ) ficar conversando com as pessoas na praia.


  1. Que tipo de roupa você prefere?

A.( ) folgada e  ou bem confortável

B.( ) da ultima moda

C.( ) sóbria


  1. O que você prefere que seu(sua) companheiro(a) faça a você?

A.( ) muito carinho e muito contato físico

B.( ) que lhe de presentes,jóias, bombons, roupas, etc.

C.( ) que lhe diga  que o(a) ama muito.


Preencha nas opções abaixo a quantidade equivalente dos itens assinalados anteriormente,e identifique e predominância de seu canal de comunicação.

GABARITO: A= cinestésico ; B = visual; C= auditivo


( ) somatória da alternativa A

( ) somatória da alternativa B

( ) somatória da alternativa C


Visual
Auditivo
Cinestésico
Respiração
Curta (parte superior do peito)
Torácica
Abdominal
Tom de voz
Alto
Claro e expressivo
Grave
Ritmo
Fala depressa
Melódico, com entonação
Fala lenta e pausadamente
Corpo
Tensão muscular nos ombros, mantém uma distancia para conversar.
Movimentos ritmos e curtos
Apresenta relaxamento muscular, precisa tocar para falar com alguém
Cabeça
Mantem-se ereta, olha para cima
Bem equilibrada, ou levemente inclinada, as vezes movimentam os lábios
Olha para baixo
Outras características
Tudo combina, levanta o pé    para andar, preocupa-se com detalhes.
Preocupa-se com sons.
Quer conforto, aconchego, andar arrastado.

Descubra  e se divirta com seu canal de comunicação . Bjs com carinho Aldry Suzuki


quarta-feira, 26 de setembro de 2012

PLANEJAR NA EDUCAÇÃO!! ALDRY SUZUKI




PLANEJAR É...


Fazer a planta da casa, prever o futuro desejável, verificar as possibilidades, os limites que se tem; estudar o terreno, vendo dificuldades e pontos de apoio;propor ações, modos de agir e regras, para construir a casa de modo que ela fique o mais próxima possível da realidade expressa pela planta.(Gandin e Cruz)




            Planejamento faz parte da nossa vida. Pense no seu dia-a-dia: você planeja a que horas vai acordar, o horário que pretende sair de casa, o caminho que vai seguir para chegar ao trabalho ou a outro lugar, as tarefas que deve cumprir... você planeja uma viagem, um curso, casamento, filhos... vida.


            Planejar é analisar uma dada realidade, refletindo sobre as condições existentes, e prever as formas alternativas de ação para superar as dificuldades ou alcançar os objetivos desejados. Portanto, o planejamento é um processo mental que envolve análise, reflexão e previsão. (Haydt,1997:94) No campo da educação temos vários níveis de planejamento de acordo com os âmbitos administrativos: sistema, escola, currículo e ensino (curso, unidade didática e aula).


            O planejamento didático ou de ensino constituiu a expressão das ações e procedimentos que o professor/a professora realizará junto a seus alunos/suas alunas, em conformidade com objetivos educacionais anteriormente definidos. É a operacionalização do plano curricular.


            Entre os autores tradicionais, a principal utilidade do planejamento didático é neutralizar a rotina e a improvisação. Mas podemos acrescentar benefícios: um planejamento serve para explicitar a intencionalidade e o compromisso de uma ação, indicar a racionalidade da dinâmica a adotar(metodologia), dirigir o empenho dos participantes, estabelecer critérios de rendimento, localizar falhas e prover ajustes oportunos; serve para adequar/adaptar o processo ensino-aprendizagem; serve para amparar a inventividade docente.


            A intencionalidade e o compromisso de uma ação estão invariavelmente relacionados aos objetivos do ensino. A determinação dos objetivos educacionais específicos no planejamento de ensino condiciona a seleção do conteúdo e dos procedimentos de ensino e estratégias de aprendizagem para uma situação dada.


            A noção de objetivo no planejamento didático significa: um resultado esperado em função de uma ação particular. Ou melhor ainda, o objetivo educacional é um ponto de chegada de uma ação que conduz à mudança (Martin e Savary, 1996). Ele é preciso, observável e personalizável (expressa-se em cada pessoa).


            Os objetivos no planejamento didático se exprimem de acordo com a estrutura da seqüência das aprendizagens. O seu começo, no entanto, parte das seguintes considerações (Meirieu, 1998:129-135):


a)      Só se pode ensinar, apoiando-se no sujeito, em suas aquisições anteriores, nas estratégias que lhe são familiares. Paradoxalmente, o que é determinante em uma aprendizagem é o “já-existente”.


b)      A ação didática deve, portanto, esforçar-se para fazer com que haja a emergência da informação que possibilita essa articulação.


c)      A ação didática, se só pode partir do sujeito tal como ele é, deve ter como fim enriquecer suas competências e suas capacidades e permitir que ele experimente novas estratégias.


     Planejar o ensino é adapta-lo às estratégias de aprendizagem dos alunos; é descobrir aquilo que se pode variar em seu ensino, como se pode negociar a situação-problema, adaptar a programação didática, organizar um quadro de propostas e recursos(Meirieu,1998).


      Todos conhecem a forma tradicional de planejar o ensino. Todavia, em muitas partes de nosso mundo, a escola rompeu com a transmissão clássica de conhecimentos e introduziu a “pedagogia do problema”. Assim, fala-se menos em aula e mais em atividades, tarefas,


      Uma aula ou uma unidade didática(algumas aulas) supõe atividades que devem ser selecionadas segundo as condições e necessidades dos alunos/das alunas, as quais podem ser assim resumidas (Meirieu, 1998:150-1):




Sensibilização: aquilo que “prende” e permite iniciar mais facilmente o trabalho...


Identificação: aquilo que ajuda a ficar atento, a escutar, ver ou ler aquilo que é proposto...


Estruturação: aquilo que facilita a compreensão, permite ligar o que se aprende aquilo que já se sabia e construir um sistema de explicações...


Apropriação: aquilo que permite tornar efetivamente sua aprendizagem, é capaz de explica-la a outrem e de responder a suas eventuais questões ou objeções...


Memorização: aquilo que fornece os meios de acumular as aquisições efetuadas a fim de poder restituí-las...


Revisão: aquilo que garante a melhor eficiência  nas retomadas e revisões sistemáticas efetuadas posteriormente sobre conjuntos de conhecimentos...


Transferência: aquilo que torna possível a utilização pessoal de um conhecimento em um novo contexto, sua aplicação em situações inéditas.


Auto-avaliação: aquilo que coloca o sujeito em situação de visão crítica sobre seu próprio trabalho e o ajuda a melhorar seus resultados...




Boa leitura, com carinho Prof Dr Aldry Suzuki


FUNÇÕES SOCIAIS DA EDUCAÇÃO ALDRY SUZUKI







                                       FUNÇÕES SOCIAIS DA EDUCAÇÃO



As ações humanas estão sempre impregnadas de crenças e valores que as orientam para determinadas finalidades. Consciente ou inconscientemente, explícita ou implicitamente, quem vive  possui uma filosofia de vida, uma concepção de homem, de sociedade e de mundo.


            Por meio da busca do senso crítico da educação, os professores podem entendê-la, segundo Luckesi, de três maneiras diferentes, ou seja, cumprindo as funções sociais de:




Redendora da sociedade: concebe a sociedade como um conjunto de seres humanos que vivem e sobrevivem num todo orgânico e harmonioso, com desvios de grupos e indivíduos que ficam à margem desse todo. Ou seja, a sociedade esta naturalmente composta com todos os seus elementos.  O que importa é integrar em sua estrutura tanto os novos elementos (novas gerações), quanto os que, por qualquer motivo, se encontram à sua margem. A educação como instância social que está voltada para a formação da personalidade dos indivíduos, para o desenvolvimento de suas habilidades e para a veiculação dos valores éticos necessários à convivência social, que nada mais tem que fazer do que estabelecer-se como redentora da sociedade, integrando harmonicamente os indivíduos no todo social já existente.




Reprodutora da Sociedade: afirma que a educação faz, integralmente, parte da sociedade e a reproduz. Aborda a educação como uma instância dentro da sociedade e exclusivamente ao seu serviço. A educação redentora atua sobre a sociedade como uma instância corretora dos seus desvios, tornando-a  melhor e mais próxima do modelo de perfeição social harmônica idealizada.




Transformadora da Sociedade: compreende a educação como mediação de um projeto social. Ou seja, ela nem redime nem reproduz a sociedade, mas serve de meio, ao lado de outros meios, para realizar um projeto de sociedade, projeto que pode ser conservador ou transformador. Não coloca a educação a serviço da conservação. Pretende demonstrar que é possível compreender educação dentro da sociedade, com seus determinantes e condicionantes, mas com a possibilidade de trabalhar pela sua democratização.




            Além disso, Dermeval Saviani(1983,p.36) nos alerta para a dificuldade, dizendo-nos o seguinte:


O caminho é repleto de armadilhas, já que os mecanismos de adaptação acionados periodicamente a partir dos interesses dominantes podem ser confundidos com anseios da classe dominada. Para evitar esse risco, é necessário avançar no sentido de adaptar a natureza especifica da educação, o que nos levará à compreensão das complexas mediações pelas quais se dá sua inserção contraditória na sociedade capitalista.


Sendo que o Dermeval Saviani, indica a necessidade e cuidar daquilo que é especifico da escola, para que esta venha  a cumprir um papel de mediação, num projeto democrático de sociedade.


            Estamos no Terceiro Milênio sob o signo da perplexidade, da crise de concepções e paradigmas em todos os campos das ciências, da cultura e da sociedade. É um momento novo e rico em possibilidades. Entretanto, para não sermos omissos, a educação tradicional e a educação nova tem um traço em comum, é o deslocamento da formação permanente individual do homem para o social, o político, o ideológico. A educação deste fim de século tornou-se permanente e social, onde as tendências universais, entre elas, a de considerar como conquista deste século a idéia de que não existe idade para a educação, de que ela se estende pela vida e que não é neutra, é a luz da história da educação. Observando o desenvolvimento educacional do século XX, podemos afirmar que a educação tornou-se instrumento de luta e de emancipação, associando a luta social com a luta pedagógica. Não se trata mais de reforçar apenas a “escola para todos”, burocrática, uniformizadora que é a essência da teoria educacional burguesa. Uma educação para todos não pode ser conseqüência de uma concepção elitista: os privilégios não são estendidos, mas eliminados, se quer atingir a democracia.


Prof Dr Master Reikiana Aldry Suzuki

SUBSTANTIVOS - CANTINHO BRASILEIRO - ALDRY SUZUKI




CANTINHO BRASILEIRO
SUBSTANTIVO

SUBSTANTIVO
Colômbia, bola, medo, trovão, paixão, etc. Essas palavras estão dando nome a lugar, objeto, sensação física, fenômenos da natureza, emoções, enfim as coisas em geral. Esses nomes são chamados SUBSTANTIVOS.
Assim, podemos dizer que substantivo é a palavra que dá nome aos seres. Eles podem ser classificados da seguinte forma:
Concreto;
Abstrato;
Comuns;
Próprios.

CLASSIFICAÇÃO DO SUBSTANTIVO
CONCRETO
É aquele que indica a existência de seres reais ou imaginários.
Exemplos:
Reais    imaginários
Brasil     bruxa
Recife    curupira
ABSTRATO 
É aquele que indica sentimentos, qualidades, ações, estados e sensações.
Exemplo:
Sentimento: amor, ódio, paixão;
Qualidade: honestidade, fidelidade, perfeccionismo;
Ações: trabalho, doação;
Estado: vida, solidão, morte;
Sensação: calor, frio.
COMUNS
É aquele que indica elementos de uma mesma espécie.
Exemplo:  
Criança, cidade, livro. 
PRÓPRIO
É aquele que indica um ser em particular.
Exemplo:
Roberto, Pernambuco, Capibaribe, Brasil.
Os nomes próprios são utilizados principalmente em:
Rios: Capibaribe, Amazonas;
Cidades: Recife, Porto Alegre;
Estados: Pernambuco, Rio Grande do Sul;
Países: Brasil, Austrália;
Pessoas: Rubem, Antônio;
Empresas: Intel, Oracle.
 
Observação: o substantivo coletivo é um substantivo comum que, mesmo no singular indica um agrupamento, multiplicidade de seres de uma mesma espécie.
Constelação » estrelas;
Cáfila » camelos.
Vejamos alguns substantivos coletivos:
Alcatéia » lobos;
Arquipélago » ilhas;
Banca » examinadores, advogados;
Boiada » bois;
Cacho » bananas, uvas;
Década » período de dez anos;
Discoteca » discos;
Enxame » abelha, insetos;
Esquadrilha » aviões;
Fauna » animais de uma região;
Frota » carros, ônibus;
Lustro » período de cinco anos;
Manada » bois, porcos;
Pinacoteca » quadros;
Quadrilha » ladrões;
Rebanho » gado, ovelhas;
Resma » quinhentas folhas de papel;
Século » período de cem anos;
Triênio » período de três anos;
Vocabulário » palavras.
 
FORMAÇÃO DO SUBSTANTIVO
Quanto à formação o substantivo pode ser:
Primitivo;
Derivado;
Simples;
Composto.
PRIMITIVO
Dá origem a outras palavras.
Exemplo:
Pedra, ferro, vidro.
DERIVADO
É originado através de outra palavra.
Exemplo:
Pedreira, ferreiro, vidraçaria.
SIMPLES  
Apresenta apenas um radical na sua formação.
Exemplo:
Vidro, pedra.
COMPOSTO
Apresenta dois ou mais radicais na sua formação.
Exemplo:
Pernilongo, couve-flor.
FLEXÃO DO SUBSTANTIVO
Por ser uma palavra variável o substantivo sofre flexões para indicar:
Gênero: masculino ou feminino;
Número: singular ou plural;
Grau: aumentativo ou diminutivo.
GÊNERO DO SUBSTANTIVO
Na língua portuguesa há dois gêneros: masculino e feminino. Será masculino o substantivo que admitir o artigo o e feminino aquele que admitir o artigo a.
Exemplo:
O avião o calçado o leão
A menina a camisa a cadeira
SUBSTANTIVO BIFORME
Na indicação de nomes de seres vivos o gênero da palavra está ligado, geralmente, ao sexo do ser, havendo, portanto, uma forma para o masculino e outra para o feminino.
Exemplo:
Garoto – substantivo masculino indicando pessoa do sexo masculino;
Garota – substantivo feminino indicando pessoa do sexo feminino.
FORMAÇÃO DO FEMININO
O feminino pode ser formado das seguintes formas:
- trocando a terminação o por a:
exemplo:
moço moça
menino menina
- trocando a terminação e por a:
exemplo:
 
gigante giganta
mestre mestra
- acrescentando a letra a:
exemplo:
português portuguesa
cantor cantora
- mudando-se ao final para ã, ao, ona:
exemplo:
catalão catalã
valentão valentona
leão leoa
- com esa, essa, isa, ina, triz:
exemplo:
conde condessa
príncipe princesa
poeta poetisa
czar czarina
ator atriz
por palavras diferentes:
exemplo:
cavaleiro amazona
padre madre
homem mulher
SUBSTANTIVOS UNIFORMES
Há substantivos que possuem uma só forma para indicar tanto o masculino quanto o feminino. Podemos classificá-los em:
EPICENOS
SOBRECOMUNS
COMUNS DE DOIS GÊNEROS
EPICENOS
São substantivos que designam alguns animais e têm um só gênero. Para indicar o sexo são utilizadas as palavras macho ou fêmea.
Exemplo:
Cobra macho cobra fêmea
Peixe macho peixe fêmea
Jacaré macho jacaré fêmea
SOBRECOMUNS
São substantivos que designam pessoas e tem um só gênero tanto para o masculino como para o feminino.
Exemplo:
A criança – masculino ou feminino
O indivíduo – masculino ou feminino
A vítima – masculino ou feminino
COMUNS DE DOIS GÊNEROS
São substantivos que apresentam uma só forma para o masculino e para o feminino. A distinção se dá através do artigo, adjetivo ou pronome.
Exemplo:
O motorista a motorista
Meu colega minha colega
Bom estudante boa estudante
CONCLUSÃO
Nessa primeira parte vimos à definição de substantivo – palavra que dá nome aos seres – sua classificação, formação e flexão.
Os substantivos são classificados como: concreto – indica a existência de seres reais ou imaginários -, abstratos – indica sentimentos, qualidades, ações, estados e sensações -, comuns – indica elementos de mesma espécie – e próprios – indicam um ser em particular e são utilizados para nomear rios, cidades, estados, países, pessoas e empresas -. Quanto a sua formação o substantivo pode ser primitivo – dá origem a outras palavras – e derivado – é originado através de outras palavras.
Quanto a sua flexão ele indica o gênero – masculino ou feminino -, número – singular ou plural – e grau – aumentativo ou diminutivo.
Primeiramente vimos, apenas, a flexão do substantivo quanto ao gênero, onde o substantivo será masculino se admitir o artigo o e será feminino se admitir o artigo a.
Os substantivos biformes ligam o gênero da palavra ao sexo do ser, havendo, portanto, uma forma para o masculino e outra para o feminino. Já os substantivos uniformes possuem uma só forma tanto para o masculino como para o feminino, podendo ser classificados em epicenos – indicam o sexo através da utilização das palavras macho ou fêmea –, sobrecomuns – têm uma só forma tanto para o masculino como para o feminino – e o comum de dois gêneros – a distinção do substantivo se dá através do artigo, adjetivo ou pronome. Também apresentam uma só forma para o masculino e para o feminino.
BOM ESTUDO, com carinho Prof Dr Master Reikiana Aldry Suzuki