sábado, 8 de junho de 2019

MEU CÓDIGO DE MORAL - ALDRY SUZUKI - SEJAM FELIZES COMO EU SOU.











MEU CÓDIGO DE MORAL

I—Creio na Regra de Ouro como base de toda a conduta humana; assim sendo, nunca farei aos outros aquilo que não desejaria que me fizessem.

II—Serei honesta, mesmo nos mínimos detalhes, em todas as minhas transações com os outros, não só porque é meu desejo ser justa para com todos, como também porque desejo imprimir no meu subconsciente a ideia de honestidade e, assim, fixar no meu caráter essa qualidade essencial.

III—Perdoarei os que forem injustos para comigo, sem olhar se merecem ou não o meu perdão, porque compreendo a lei por meio da qual o perdão concedido reforma o meu caráter e elimina os efeitos das minhas transgressões, no meu subconsciente.

IV—Serei sempre justa, generosa e sincera para com os outros, mesmo quando souber que meus atos passarão despercebidos e sem qualquer recompensa, de acordo com o que se entende por recompensa, porque compreendo e pretendo aplicar a lei por meio da qual o caráter de alguém é apenas a soma total das suas ações.

V—Seja qual for o tempo que eu possa empregar em descobrir e expor as fraquezas
é defeitos dos outros, empregarei com mais proveito descobrindo e corrigindo os meus
próprios defeitos.

VI - Não falarei mal de ninguém, por mais razões que tenha para isto, porque desejo fixar no meu subconsciente apenas as ações construtivas.

VII —Reconheço o poder do Pensamento como sendo um canal que conduz ao meu cérebro, partindo do oceano uni versa da vida; assim sendo, não deixarei que pensamentos destrutivos flutuem neste oceano, para evitar que contaminem os outros espíritos.

VIII—Dominarei a tendência humana como o ódio, a inveja, o egoísmo, o ciúme, a malícia, o pessimismo, a dúvida, o medo, pois creio que são estas as sementes que dão ao mundo a maior colheita de tribulações.

IX—Quando minha mente não estiver ocupada com pensamento que tendam para a realização do meu objetivo principal definido na vida, procurarei conservá-la cheia de pensamentos corajosos, de confiança com mim mesma, boa vontade para com os outros, de fé, bondade, lealdade, amor pela verdade e a justiça, pois acredito que estas são as sementes que produzem a colheita do progresso.

I—Compreendo que uma mera crença passiva na realidade da filosofia da Regra de Ouro não tem valor algum, quer para mim quer para os outros; assim sendo, ativamente Colocarei  em ação esta regra universal, em todas as minhas transações com os outros.

II—Compreendo a lei por meio de cuja operação se desenvolve o meu caráter, através dos meus atos e pensamentos; por isso, evitarei com cuidado tudo o que interferir com este desenvolvimento.

III—Compreendendo que toda felicidade duradoura é conseguida apenas por meio do auxílio que prestamos aos nossos semelhantes; que nenhum ato de bondade fica sem a sua recompensa, mesmo que esta não seja dada de um modo direto e imediato, tudo farei para auxiliar os outros onde e quando se apresentarem as oportunidades.

Muita gente acredita que a filosofia da Regra de Ouro é apenas uma teoria, sem ligação alguma com uma lei imutável. Os que assim pensam chegaram a uma tal conclusão apenas por terem prestado serviços sem receber uma recompensa direta.

Quantas vezes prestamos aos outros serviços que não são retribuídos nem compreendidos.

Podemos compreender mais facilmente esta lei se nos considerarmos como uma espécie de magneto humano que atrai os indivíduos cujos caracteres se harmonizem com o nosso. 

Encarando-nos pois assim como um magneto que atrai para nós todos os que se harmonizam com nossas características dominantes e que repele tudo o que está em desacordo  com elas, não devemos esquecer também o fato de que somos nós que constituímos esse magneto e também que podemos modificar a sua natureza, para que ele corresponda a  qualquer ideal que desejamos fixar e seguir.

E, o que é mais importante, não esqueçamos que todo este processo de transformação ou modificação tem lugar por meio do pensamento.

O nosso caráter é apenas a soma total dos nossos pensamentos e atos.

 Esta verdade   foi declarada de vários modos. Em vista disso, impossível prestar qualquer serviço útil ou praticar qualquer ato benéfico a terceiros sem que se receba a recompensa.

E mais ainda: é impossível praticarmos qualquer ato ou pensamento destrutivo sem incorrermos no castigo de perder uma quantidade correspondente do nosso poder.

 O pensamento positivo desenvolve uma personalidade dinâmica, ao passo que o pensamento negativo desenvolve uma personalidade de natureza diferente.

Não precisamos de provas de que os nossos atos hostis para com os outros provocam retaliação, desforra e vingança.

Do mesmo modo, não necessitamos de provas para mostrar que podemos fazer muito mais se tratarmos os outros de maneira a levá-los a cooperar conosco.

O preceito bíblico “olho por olho, dente por dente” é baseado na mesma lei sobre a qual opera a Regra de Ouro. Nada mais é do que a lei dá represália, com a qual já caiamos familiarizados.

Mesmo a pessoa mais egoísta terá de responder a esta lei, pois não o pode evitar.

Se falo mal de alguém, mesmo que diga a verdade, esse alguém não pensará muito bem a meu respeito e, mais do que isso, procurará uma oportunidade para represálias, mas se Falo sobre as suas virtudes, essa pessoa sentirá simpatia por mim e quando se apresentar uma oportunidade procurará quase sempre retribuir com favores.

Por meio da operação da lei da atração os que a ignoram estão constantemente atraindo dificuldades, tristezas, o ódio e a oposição dos outros, somente com palavras imprudentes e atos destruidores, 

“Façamos aos outros o que desejarmos que eles nos façam.”

Quantas vezes temos ouvido esta frase!

 Entretanto, quantas pessoas compreendem a
lei sobre a qual ela é baseada?

 Para tornar essa advertência ainda mais clara talvez seja melhor expressá-la com  mais detalhes da seguinte maneira:

Façamos aos outros o que desejarmos que eles nos façam, tendo sempre em mente o fato de que a natureza humana tem tendência para a represália.

Confúcio devia ter em mente essa lei, quando definiu, da seguinte maneira, a filosofia da Regra de Ouro:

“Não façais aos outros o que não desejaríeis que eles vos fizessem.”


Não devemos esquecer que a nossa reputação é feita pelos outros, mas o nosso caráter é formado por nós mesmos.

Queremos que a nossa reputação seja favorável, mas não podemos estar certos de tal coisa, pois reputação é algo de exterior, que existe na mente dos outros; é aquilo que os outros  acreditam que somos.

 Com o caráter o caso é diferente. 

Nosso caráter é o que somos; é o resultado de nossos pensamentos e atos. 

Nós o controlamos. Podemos fazê-lo fraco ou forte, bom ou mau.

Quando estivermos satisfeitos e tivermos a certeza de que temos um caráter íntegro, não nos preocupemos com a reputação, pois é impossível que o nosso caráter seja destruído ou prejudicado por qualquer outra pessoa senão nós mesmos.


Somente o homem tem o poder de transformar seus pensamentos em realidade física, somente o homem pode sonhar e fazer dos seus sonhos uma realidade.

O homem tem o poder de criar ideias e de conseguir realizá-las.

A indecisão rouba a oportunidade.

 E bastante significativo o fato de que nenhum grande líder tivesse jamais conhecido a hesitação. 

Somos felizes, se a ambição nos impele à ação, sem nos permitir nunca hesitar ou voltar atrás, uma vez que tornamos a decisão de prosseguir.

 Segundo a segundo, como o tique-taque do relógio à distância, o tempo disputa conosco uma corrida.

A demora Significa a derrota, porque homem algum pode fazer um segundo que Seja, com o tempo perdido.

O tempo é um operário-chefe que cura as feridas das decepções e dos fracassos, corrige as injustiças e transforma todos os erros em capital, mas favorece apenas aqueles que matam a indecisão e agem, quando se torna necessário tomar decisões.

A vida é um grande tabuleiro de xadrez. 

O nosso parceiro no jogo é o tempo.

Se hesitarmos, perderemos.

Se continuarmos a jogar, poderemos vencer, O único capital verdadeiro é o tempo, mas é capital somente quando empregado.

Billy Sunday disse uma vez: “A indecisão é o instrumento favorito do demônio.”

Em geral os homens de decisão conseguem tudo o que querem.

Com carinho de sua eterna Prof Dr Master Reikiana Aldry Suzuki