“Não somos o que a
sociedade e o acaso fizeram de nós, e sim o que escolhemos ser, desde o
mais profundo do nosso ser…”
O modo como observamos o
mundo que nos cerca é a escolha da realidade na qual desejamos estar inseridos,
mesmo que isso por vezes seja de difícil compreensão.
De acordo com a física
quântica, todas as nossas possibilidades estão acontecendo simultaneamente,
porém quando focamos a nossa atenção para a realidade, apenas uma possibilidade
é concebida como real para que possamos experimentá-la como experiência de
vida.
O problema é que, devido às
nossas dependências emocionais, acabamos repetindo padrões indesejados, achando
que, apesar das infinitas possibilidades de escolhas que temos, não possuímos a
capacidade de rumar para o diferente.
E – como consequência –
passamos a nos repetir indefinidamente.
A questão é que as nossas
identidades estão insistentemente engajadas neste circuito.
As respostas bioquímicas em
nosso corpo que têm a ver com a alegria, o prazer ou a dor, seguem sempre o
mesmo caminho emocional e acabamos por não conceber, por mais que possamos
desejar, a ideia de que podemos ter outros coloridos com relação à alegria ou a
situações totalmente novas.
Na grande maioria das vezes
sequer concebemos a hipótese de que atuamos em meio aos nossos vícios e padrões
emocionais repetitivos.
E mesmo se já estivermos
aceitando estas percepções, talvez devido às nossas crenças (e dependências
emocionais?), ainda custamos a conceber que temos o poder para criar algo de
efetivamente novo em nossas vidas.
Se desejarmos algo
intensamente, a ponto de perdermos a referência de quem somos – da nossa
identidade conhecida – e nos tornarmos o desejo em si, o novo pode emergir em
situações totalmente inusitadas.
A fixidez da vida repetitiva
poderá se transformar naquilo que a consciência é em essência: Mutante.
Mutante porque cria
constantemente. (Atente que você pode criar permanentemente a mesma coisa,
mudando apenas o cenário de vida , às vezes nem isso).
A consciência de si mesmo se
fortalece com a assimilação e com a elaboração das experiências vividas,
podendo deste modo partir sempre para o novo.
No caso de sua incessante e
prejudicial repetição, a consciência, ou seja, o observador, tenderá a entrar
em tédio profundo, aos poucos retirando a sua atenção do foco da realidade que
criou. Gera então o desespero e a desolação… que por sua vez podem criar uma
outra tipologia de deformação emocional. E por aí vai…
Encontre um espaço dentro de
si mesmo e questione sobre a sua vida. Observe atentamente o que deseja mudar e
faça um movimento.
Abra espaço dentro de si e
visualize a situação ideal para você. Conceba que essa criação de realidade é
totalmente passível de ocorrer.
Pesquise seus ambientes emocionais e deflagre
os impedidores para você ser feliz.
Pesquise as suas crenças e
veja – de mente aberta – tudo o que é infundado e limitante.
Com carinho de sua eterna
Prof Dr Master Reikiana Aldry Suzuki
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