CONTOS BRASILEIROS
Clarice Lispector, João Antônio
Lygia Faguntes Telles
Machado de Assis, Moacir Scliar
Murilo Rubião , Wander Piroli
Trabalho de português
Nome:Melissa Miho
Serie:6 série/7 ano
Professora:Aldry Suzuki
Assunto para um conto
*Resumo:
Havia
um contador de historias que tinha que inventar um conto por semana。
Tinha um funcionário que toda vez que encontrava o contador de
historia dizia que estava ficando muito preguiçoso.
Falava que tinha um
magnifico assunto para ele escrever um conto e que qualquer dia quando ele
estiver de mare boa o mandaria.
Passou dias, tomando o bonde para ir ao Leme espairecer as ideias,
sentou-se por acaso do lado do seu Mecenas.
E finalmente Mecenas contou a sua ideia.
Ele
achou magnifico que até ia escrever o conto e publicá-lo no próximo numero .
*Citacão:
“-Já’o disse mais de
vinte vezes!”
*Comentário:
Achei muito interessante o
conto do Mecenas.
O abridor de latas
*Resumo:
Estão sentadas a beira de uma estrada três
tartarugas jovens, com 800 anos cada uma,uma tartaruga velha com 1200 anos e
uma tartaruga bem pequenininha ,com 85 anos.
Cinco tartarugas estão
sentadas.
Vinte e oito anos depois do começo desta
historia a tartaruga mais velha abriu a boca e disse que teve ideia de fazer
alguma coisa para quebrar a monotonia da vida delas,e respondeu a tartaruguinha
mais nova 12 anos depois deu outra ideia de fazer um piquenique.
Vinte e cinco anos depois as tartarugas
decidiram realizar o piquenique.
Quarenta anos depois , tendo comprado algumas dezenas de latas de sardinha e varias dúzias de refrigerantes ,elas partiram.
Quarenta anos depois , tendo comprado algumas dezenas de latas de sardinha e varias dúzias de refrigerantes ,elas partiram.
Oitenta anos depois chegaram a um lugar mais ou
menos aconselhável para o piquenique.
Oitenta anos depois a tartaruguinha mas nova disse que o local era
excelente.
Sete anos depois todas as tartarugas tinham concordado.
Três anos depois, elas perceberam que faltava o abridor de latas
para sardinhas.
Discutiram e chegaram a conclusão de que a tartaruga menor devia
ir buscá-lo, três anos depois concordou a tartaruguinha e falou que ia só se
prometerem que não tocaria em
nada.
Dois anos depois concordaram.
Passou muitos anos depois as tartarugas estavam esperando a
tartaruguinha mais nova chegar logo.
Meses depois quando iam morder o doce,ouviram um barulho no mato por detrás delas e a tartaruguinha mais nova apareceu.
Meses depois quando iam morder o doce,ouviram um barulho no mato por detrás delas e a tartaruguinha mais nova apareceu.
Falando que sabia que não iam cumprir a promessa e por isso ficou
escondida atrás da árvore.
E falou que não ia mais
buscar o abridor de latas.
*Citacão:
“Vinte e cinco anos depois
se decidiram fazer o piquenique.”
*Comentário:
Gostei muito deste conto
por que elas são lerdas para fazer de tudo.
Conto de verão numero 2:
Bandeira Branca
*Resumo:
Ele tiroles. Ela odalisca. Tinham só quatro
anos e se entenderam.
Foram arrastados para casa
,sob ameaças de jamais serem levados a outro baile de carnaval .
Encontraram-se de novo no baile infantil do, clube
no ano seguinte.
Ele com o mesmo tiroles e
ela de egipicia.
Mas dessa vez as mães se
reagiram e os dois foram obrigados a dançar,
sub ameaça de levarem uns
tapas.
Só no terceiro carnaval se falaram.
Ele de legionário romano, ela de índia americana.
No sétimo baile(pirata,chinesa)não ficaram
juntos.
Mas quase no fim do
baile,na hora do Bandeira Branca , ele veio e a puxou pelo braço, e os dois
foram para o meio do salão,abraçados.
E quando despediram-se ,ela
o beijou na face,disse”Ate o carnaval que vem” e saiu correndo.
No baile do ano em que fizeram 13 anos ,pela
primeira vez a fantasia dos dois combinaram.
Toureiro e bailarina
espanhola. Beijaram-se muito, mas na hora da despedida,ele pediu para ela dar
algo para ele,e ela deu o seu leque.
No ano seguinte, ela não apareceu no baile.
Ele ficou o tempo todo a
procura.
Mas no ano seguinte,ele foi ao baile dos
adultos no clube e lá estava ela! Quinze anos,uma moça. Estava diferente ,não
era só o corpo, estava menos tímida,o riso mais alto.
Encontraram-se de novo 15 anos depois. Ela
quase não reconheceu ele porque estava sem fantasia. Ele custou a reconhece-la.
Ela estava gorda,nunca a reconheceria.
A ultima coisa que lhe
dissera fora “preciso te dizer uma coisa” e ela dissera”no carnaval que vem,no
carnaval que vem”.
E no carnaval seguinte ela não aparecera, ela
nunca mais aparecera.
Os dois casaram, mas ele ja se separou.Depois
se encontraram sem nada o que falar,ele pensando se fala ou não fala que aquele
foi o momento mais feliz da vida dele, Bandeira Branca.
E ela pensando:como e que
era mesmo o nome dele?
Ele:digo ou não digo que
mesmo com trinta anos ,ainda tenho o leque?
Ela:Como era o nome dele?
*Citacão:
“Os dois se casaram,mas
ele já se separou.”
*Comentário:
Muito legal esse conto
porque os dois se amavam e eram de culturas diferentes, mas entendiam-se.
Eles se encontravam só na época
do carnaval, mas as vezes não se encontravam. E no fim da historia ele não
sabia o que dizer e ela não lembrava o nome dele.
Balada de amor através das
idades
*Resumo:
Ele gosta dela,ela gosta dele desde tempos
imemoriais.
Ele era grego e ele troiana mas não Helena.
Matou o irmão dela, brigaram
e morreram.
Ele virou soldado e encontrou-a novamente.
Mas quando viu ela nua caída
na areia do circo e o leão que vinha vindo, ele deu em pulo desesperado e comeu
os dois.
Depois ele foi pirata,tocou fogo na fragata
onde ela se escondia da fúria do seu bergantim. Mas quando ele ia pegar ela
para ser a escrava,ela fez o sinal da cruz e rasgou o peito a punhal e ele se
suicidou também.
Depois,nos tempos mais amenos, ele foi
cortesão em Versailles,e ela cismou de ser freira.
Pulou muro de convento mas
complicações políticas levaram eles a guilhotina.
E hoje ele e um homem moderno, rema, pula,
dança, boxer e tem dinheiro no banco.
Ela e uma loura notável, dança, pula, rema. Mas
seu pai e que não faz gosto. Mas depois de mil peripécias, ele, herói de
Paramount, abraça ela, beija e se casaram.
*Citação:
“Mas depois de mil peripécias,
eu, herói da Paramount, te abraço, beijo e casamos.”
*Comentário:
Eles se amavam desde os
tempos imemoriais e nunca ficavam juntos, só nos dias atuais eles se casaram.
Quadrilha
*Resumo:
João amava Teresa que amava Raimundo que amava
Maria que amava Joaquim que amava Lili que não amava ninguém.
Joao foi viajar,Teresa para o
convento,Raimundo morreu,Maria ficou coma tia,Joaquim suicidou-se e Lili casou
com J.Pinto Fernandes.
*Citacão:
“João amava Teresa que
amava Raimundo que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili que não amava
ninguém”.
*Comentário:
Achei muito legal que um
amava o outro e depois ninguém acabou ficando junto e só Lili que não amava
ninguém se casou com J.Pinto Fernandes.
Madrugada
*Resumo:
Caminhara o dia inteiro,tomando contato com a
cidade, olhando vitrinas, examinando tipos, lendo tabuletas e painéis.
Duas horas da manhã. As sete devia estar no aeroporto. Foi quando
lembrou que ,ao sair do hotel,deixara no banheiro o creme dental. Olhou para a
rua , não tinha nenhuma farmácia aberta. Dois ou três quarterões havia um
guarda. Ele deu indicação.
Dez ou doze quarteirões lá foi.
E já se esquecera dos companheiros eventuais da noite sem importância, quando estremeceu, ao perceber, pelas pisadinhas leves, um cachorro atrás dele.
Tinha velho horror por cães desconhecidos. Sentiu um frio no estômago.
Os seus bêbados haviam dobrado um esquina.Estava na rua ele e aqueles passos cada vez mais próximos.
O bicho estava perto. se sentiu tão pequeno.
Efeito do uísque de má sorte ,ingerido naquela boate encontrada ao acaso,tomou uma descontrolada sensação de desamparo.
Estava sozinho na rua,sem ninguém, cheio daqueles passos cada vez mais pertos.
Vinham chegando mas não foi atacado, era um desconhecido inofensivo.
O animal continuava a andar ao seu lado.
E já se esquecera dos companheiros eventuais da noite sem importância, quando estremeceu, ao perceber, pelas pisadinhas leves, um cachorro atrás dele.
Tinha velho horror por cães desconhecidos. Sentiu um frio no estômago.
Os seus bêbados haviam dobrado um esquina.Estava na rua ele e aqueles passos cada vez mais próximos.
O bicho estava perto. se sentiu tão pequeno.
Efeito do uísque de má sorte ,ingerido naquela boate encontrada ao acaso,tomou uma descontrolada sensação de desamparo.
Estava sozinho na rua,sem ninguém, cheio daqueles passos cada vez mais pertos.
Vinham chegando mas não foi atacado, era um desconhecido inofensivo.
O animal continuava a andar ao seu lado.
Assim foi que continuaram
,as vezes mais rápido, outras vezes mais lento, metros e metros, ao longo de
calçadas ,provavelmente nada teria contra ele. Mas a sua presença transmitia um
desconforto.
Com que alívio, num dobrar de esquina avistou
o letreiro luminoso que anunciava a farmácia.
Entrei. Creme de dental. Após alguns minutos, ja pago o creme dental e uma latinha de talco, voltou para a porta. Não o viu.
Finalmente desaparecera!!!
Entrei. Creme de dental. Após alguns minutos, ja pago o creme dental e uma latinha de talco, voltou para a porta. Não o viu.
Finalmente desaparecera!!!
E voltou para a rua ,não deu nem os primeiros
passos ,viu que estava sendo acompanhado outra vez.
Era um pobre cachorro de rua na madrugada.
Era um pobre cachorro de rua na madrugada.
Perguntou para o cachorro
se estava com fome, mas seus olhos doces nada disseram.
E alongou seus olhos a ver se descobria algum bar ou botequim.Deu um queijo e pernil de porco para o cachorro mas não se mostrou interessado.
E pensou que estava ao seu lado para proteger-lhe.
E alongou seus olhos a ver se descobria algum bar ou botequim.Deu um queijo e pernil de porco para o cachorro mas não se mostrou interessado.
E pensou que estava ao seu lado para proteger-lhe.
Dois quarteirões adiante
ouviam-se os passos de uma pessoa apressada, atravessando a rua. Nisso avistou
as luzes do hotel.Atravessou a rua, e pela primeira vez,o cachorro ficou do
outro lado pensativo.
Estavam na porta do hotel. E ele perguntou
para o cachorro se queria entrar, mas o cachorro contemplou com o jeito triste
de quem sabia ser inútil o convite.
Eram três da manhã, dentro de quatro horas
devia estar no aeroporto.
O cachorro e ele se despediram.
Acariciou a cabeça ,e ele
fez um movimento de agrado e de gratidão.
*Citacão:
“Curvei-me, acariciei-lhe
a cabeça, ele fez um movimento macio de agrado e de gratidão.”
*Comentário:
Muito legal, porque o
homem no começo morria de medo de cachorro,mas no fim ele e o cachorro viraram
amigos.
Conto de escola
*Resumo:
A escola ficava na Rua do Costa,o ano era de 1840.Segunda-feira no
mês de maio, deixou estar alguns instantes na Rua da Princesa e ver onde iria
brincar de manha.
Mas não sabia se brincava
no morro ou no campo. Tal era o problema.De repente resolveu ir para a escola.E
guiou para a escola.
O pai dele sonhava para ele uma grande posição
comercial, e tinha ânsia de ver ele com os elementos mercantis,ler,escrever e
contar,para meter ele de caixeiro.Citava nome de capitalistas que tinham
começado ao balcão. Foi a lembrança do último castigo que levou ele naquela
manhã para o colégio. Não era um menino de virtudes.
Subiu a escada com cautela, para não ser
ouvido do mestre,e chegou a tempo;ele entrou na sala três ou quatro minutos
depois. Chamava-se Policarpo e tinha perto de cinquenta anos ou mais.
Disse baixinho para o
Pilar que precisava de falar com ele.Chamava-se Raimundo ,o filho do mestre, e
um pequeno, era mole, aplicado, inteligência tarda. Raimundo gastava duas horas
em aquilo em reter aquilo que a outros levavam apenas trinta ou cinquenta
minutos. Tinha um grande medo do pai .Era uma criança fina, pálida, cara
doente, raramente estava alegre. o mestre era mais severo com ele do que
conosco.
Começou a lição de escrita. Custou ele dizer
que era um dos mais adiantados da escola; mas era. Mas não era dos mais
inteligentes, por escrúpulo fácil de entender e de excelente efeito no estilo,
mas não tem outra convicção. Na lição de
escrita, por exemplo, acabava sempre antes de todos.
Com fraqueza estava arrependido de ter ido.
Agora que fica preso, ardia por andar lá fora, e recapitulava o campo e o
morro,pensava nos outros meninos vadios, o Chico Telha, o Américo, o Carlos das
Escadinhas, a fina flor do bairro e do gênero humano. Para cúmulo de desespero,
viu através das vidraças da escola, no claro azul do céu. E ele na escola, sentado,
com o livro de leitura e a gramática nos joelhos.
E ele dizia a Raimundo que
foi bobo vir para a escola.
Raimundo queria dizer algo
mas estava com receio. O Curvelo olhava para ele desconfiado, podia ser uma
simples curiosidade vaga.Esse Curvelo era um pouco levado do diabo.Tinha onze
anos,era mais velho que eles.
Raimundo não quis falar de tarde porque o
papai estava olhando.
Naquele dia,ao menos ele parecia que lia as
folhas com muito interesse;levantava os olhos de quando e quando,ou tomava uma
pitada,mas tornava logo aos jornais,e lia a valer.
No fim de algum tempo dez ou doze minutos, Raimundo meteu a mão no bolso das calcas e olhou para ele,falando que tinha pratinha que a sua mãe deu de aniversário.
E lê perguntou se era pratinha de verdade e Raimundo respondeu que era.
Tirou-a vagarosamente, e mostrou para ele de longe. Raimundo começou a olhar pálido para ele; depois perguntou se ele queria para ele. Respondeu que estava caçoando, mas Raimundo jurou que não.
A resposta dele foi estender-lhe a mão disfarçadamente. Em seguida propôs um negócio, uma troca de serviços; Raimundo daria a moeda, e ele explicaria um ponto da lição de sintaxe.
Eles ficaram em troca de lição e dinheiro várias vezes.
No fim de algum tempo dez ou doze minutos, Raimundo meteu a mão no bolso das calcas e olhou para ele,falando que tinha pratinha que a sua mãe deu de aniversário.
E lê perguntou se era pratinha de verdade e Raimundo respondeu que era.
Tirou-a vagarosamente, e mostrou para ele de longe. Raimundo começou a olhar pálido para ele; depois perguntou se ele queria para ele. Respondeu que estava caçoando, mas Raimundo jurou que não.
A resposta dele foi estender-lhe a mão disfarçadamente. Em seguida propôs um negócio, uma troca de serviços; Raimundo daria a moeda, e ele explicaria um ponto da lição de sintaxe.
Eles ficaram em troca de lição e dinheiro várias vezes.
Mas teve um dia que o mestre chamou ele e o
filho. E descobriu que ele estava recebendo dinheiro para ensinar as lições
para Raimundo. Eles ficaram de castigo, foram xingados de sem vergonha, desaforados,
porcalhões, tratantes, faltos de brio e alem de pegar palmatoria.
Recolheu-se no banco, soluçando, fustigados pelos impropérios do mestre.
Na sala arquejava o terror; que naquele dia ninguém faria igual negócio.
Crê que o próprio Curvelo enfiara de medo. Não olhou logo para ele,dentro dele jurava quebrar-lhe a cara ,na rua, logo que fosse saírem.
Recolheu-se no banco, soluçando, fustigados pelos impropérios do mestre.
Na sala arquejava o terror; que naquele dia ninguém faria igual negócio.
Crê que o próprio Curvelo enfiara de medo. Não olhou logo para ele,dentro dele jurava quebrar-lhe a cara ,na rua, logo que fosse saírem.
Veio a hora de sair, e saíram, ele foi adiante
apressado, quando porém, chegou na esquina ,já não o viu; procurou ele em toda
parte ,mas não achou. De tarde faltou a escola.
Em casa não contou nada para sua mãe. Dormiu essa
noite ,mandando ao diabo os dois meninos,tanto o da denuncia como o da moeda.
De manha acordou cedo. A ideia de ir procurar
a moeda, só que no meio do caminho encontrou os batalhão de fuzileiros seguiu, e
acabou não indo para a escola.
*Citação:
“Rato na casaca...Não fui
a escola, acompanhei os fuzileiros, depois enfiei pela saúde, e acabei a manha
na praia de Gamboa.
*Comentário:
O menino no começo não ia
para a escola ,mas no fim do conto não foi a escola e acabou a manha na praia
da Gamboa.
O homem nu
*Resumo:
Ao acordar, disse para a
mulher que hoje e dia de pagar a prestação da televisão e que vem o sujeito com
a conta só que como estava sem dinheiro não ia dar para pagar o vendedor, então
quando o vendedor viesse não atender e ficar em silêncio para que ele pensasse
que não estivesse ninguém e para vir outro dia.
Pouco depois,tendo despido o pijama,dirigiu-se
ao banheiro para tomar um banho, mas a mulher já se trancara lá dentro. Enquanto
esperava , resolver fazer um café. Pós a água a ferver e
abriu a porta de serviço para apanhar o pão. Estava completamente nu , olhou
com cautela para um lado e para o outro antes de arriscar-se a dar dois passos
ate o embrulhinho deixado pelo padeiro sobre o mármore do parapeito.
Aterrorizado,precipitou-se ate a campainha e
depois de toca-la ,ficou a espera olhando ansiosamente ao redor . Ouviu lá
dentro o ruído da agua do chuveiro interromper-se de súbito, mas ninguém veio
abrir. Mas a mulher pensa que era o sujeito da televisão. Chamou em voz baixa várias
vezes. Quanto mais batia, mais silencio fazia lá dentro.
Tomado de pânico, olhava ao redor se vinha
alguém. Os passos da escada se aproximavam, e ele sem onde se esconder.
Correu para o elevador e lembrou que o elevador se fecha ela começa a descer e começou a pensar que haveria alguém lá em baixo abriria a porta e daria com ele ali.
Depois experimentou apertar o botão de seu andar. O elevador subiu. E batia novamente na porta para a sua mulher abrir.Ouviu que outra porta se abria atrás de si. Tentando inutilmente se cobrir com o embrulho do pão. Era a velha do apartamento vizinho ,a velha estarrecida ,atirou os braços para cima gritando: ”o padeiro esta nu!!” E correu ao telefone para chamar o radio patrulha.
Outros vizinhos ouvindo a gritaria foi ver o que estava acontecendo e começaram a gritar: ”E um tarado!!!!”
Correu para o elevador e lembrou que o elevador se fecha ela começa a descer e começou a pensar que haveria alguém lá em baixo abriria a porta e daria com ele ali.
Depois experimentou apertar o botão de seu andar. O elevador subiu. E batia novamente na porta para a sua mulher abrir.Ouviu que outra porta se abria atrás de si. Tentando inutilmente se cobrir com o embrulho do pão. Era a velha do apartamento vizinho ,a velha estarrecida ,atirou os braços para cima gritando: ”o padeiro esta nu!!” E correu ao telefone para chamar o radio patrulha.
Outros vizinhos ouvindo a gritaria foi ver o que estava acontecendo e começaram a gritar: ”E um tarado!!!!”
A esposa do infeliz finalmente abre a porta
para ver o que estava acontecendo.
Ele entrou como um foguete e vestiu-se precipitadamente. Poucos minutos depois, bateram na porta . E ele falando que deve ser a polícia, indo abrir.
Ele entrou como um foguete e vestiu-se precipitadamente. Poucos minutos depois, bateram na porta . E ele falando que deve ser a polícia, indo abrir.
*Citação:
“Tomado de pânico ,olhou
ao redor fazendo uma pirueta, e assim despido, embrulho na mão, parecia
executar um ballet grotesco e mal ensaiado.”
*Comentário:
Achei muito engraçado o
jeito do homem se esconder com o embrulho na mão.
A mulher do vizinho
*Resumo:
Morava um conhecido e
antipático general do exército , mora também um sueco cujos filhos passavam o
dia jogando futebol.
Às vezes acontecia cair a
bola no carro do general e um dia o general acabou perdendo as paciência e
chamou o delegado para dar um jeito nos filhos.
O delegado passou uma chamada no homem para
comparecer a delegacia. O sueco era tímido, descuidado no vestir, dono de
grande fabrica de papel. Compareceu em companhia da mulher a delegacia.
O delegado disse para o
sueco que só porque deixaram morar neste país pode fazer o que quiser, se nunca
ouviu falar das autoridades constituídas, e não sabe que tem de conhecer as leis do país,
se não sabe que existe a coisa chamada Exercito Brasileiro que tem de
respeitar.
E a mulher do sueco perguntou se era rude isso
que tinha a dizer a seu marido.
O delegado apenas olhou-a ,espantado com o
atrevimento ,estarrecido o delegado só teve força para engolir em seco e
balbuciar humildemente.
*Citação:
“Na rua onde mora(ou morava)um
conhecido e antipático general do nosso exercito ,morava(ou mora)também um
sueco cujos filhos passavam o dia inteiro jogando futebol com bola de meia.”
*Comentário:
Achei a mulher do sueco
muito corajosa para responder um delegado, que o delegado até se espantou.
Uma galinha
*Resumo:
Era uma galinha de
domingo. Ainda viva e parecia calma .
A galinha voava no terraço dos vizinhos .Em
pulos cautelosos alcançou o telhado onde esta hesitante e tremula escolhia com
urgência outro rumo. A perseguição tornou-se mais intensa.
Numa das vezes em que parou para gozar sua
fuga, o rapaz alcançou-a. Entre gritos e penas ,ela foi presa,
Em seguida, foi carregada em triunfo por uma
asa através das telhas e pousada no chão da cozinha com certa violência. Foi
então que aconteceu. De pura afobação a galinha pós um ovo. A galinha estava
exausta ,sentou-se sobre o ovo e assim ficou respirando, abotando e desabotando
o ovo. Só a menina estava perto e assistiu a tudo estarrecida e saiu gritando
para a mãe não matar a galinha porque ela pós um ovo. e o pai falando que de
matar a galinha nunca mais comeria galinha na vida. E também jurou a menina com
ardor. A mãe, cansada, deu de ombros.
Inconsciente da vida que lhe fora entregue, a
galinha passou a morar com a família. O pai de vez em quando ainda se lembrava
:”E dizer que a obriguei a galinha correr naquele estado!” A galinha tornara-se
a rainha da casa. Todos, menos ela, o sabiam.
*Citação:
“O pai de vez em quando
ainda se lembrava : “e dizer que a obriguei a correr naquele estado!”
*Comentário:
Achei muito engraçado que
acabaram não matando a galinha e depois ela passou a morar com a família e
tornara-se rainha da casa ,e todos ,menos ela,o sabiam .
Depois do jantar
*Resumo:
Havia um assaltante e um
assaltado.o assaltante pediu a carteira ,mas o assaltado teve a ideia de
repartir o dinheiro.
Mas o assaltante perguntou:”desde quando o assaltante reparte com o assaltado o produto do assalto?” O assaltado falou que ele não se identifica assaltante e perguntou como e que podia saber?
Mas o assaltante perguntou:”desde quando o assaltante reparte com o assaltado o produto do assalto?” O assaltado falou que ele não se identifica assaltante e perguntou como e que podia saber?
E o assaltante respondeu
que não gosta de assustar e que e contra isso de encostar o metal na testa do
cara.
Depois fizeram um trato
que o assaltante ficaria com todo o dinheiro. E assim ficou o trato: o
assaltante com o dinheiro e o assaltado com os documentos e a carteira.
*Citação:
“ –Você o assaltado.
Certo?”
“-Confere.”
*Comentário:
Muito engraçado a conversa
entre os dois de quem ficaria com a carteira,o dinheiro,e os documentos.
*CONCLUSÃO GERAL:
Achei muito legal todos os
contos,mas o que eu mais gostei foi o da balada de amor através da idades, porque eles se amavam desde o tempo imemoriais,mas nunca ficaram
juntos e só nos dias atuais eles se casaram e viveram felizes.
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