sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

CONTOS BRASILEIROS - Vários autores ALDRY SUZUKI




CONTOS BRASILEIROS
 Clarice Lispector, João Antônio
Lygia Faguntes Telles
Machado de Assis, Moacir Scliar
Murilo Rubião , Wander Piroli


Trabalho de português


Nome:Melissa Miho


Serie:6 série/7 ano


Professora:Aldry Suzuki



     Assunto para um conto


      


*Resumo:


Havia um contador de historias que tinha que inventar um conto por semana


Tinha um funcionário que toda vez que encontrava o contador de historia dizia que estava ficando muito preguiçoso.


 Falava que tinha um magnifico assunto para ele escrever um conto e que qualquer dia quando ele estiver de mare boa o mandaria.


Passou dias, tomando o bonde para ir ao Leme espairecer as ideias, sentou-se por acaso do lado do seu Mecenas.


E finalmente Mecenas contou a sua ideia.


Ele achou magnifico que até ia escrever o conto e publicá-lo no próximo numero .




*Citacão:


“-Já’o disse mais de vinte vezes!”


*Comentário:


Achei muito interessante o conto do Mecenas.








O abridor de latas


*Resumo:


 Estão sentadas a beira de uma estrada três tartarugas jovens, com 800 anos cada uma,uma tartaruga velha com 1200 anos e uma tartaruga bem pequenininha ,com 85 anos.


Cinco tartarugas estão sentadas.


 Vinte e oito anos depois do começo desta historia a tartaruga mais velha abriu a boca e disse que teve ideia de fazer alguma coisa para quebrar a monotonia da vida delas,e respondeu a tartaruguinha mais nova 12 anos depois deu outra ideia de fazer um piquenique.


 Vinte e cinco anos depois as tartarugas decidiram realizar o piquenique.

Quarenta anos depois ,            tendo comprado algumas dezenas de latas de sardinha e varias dúzias de refrigerantes ,elas partiram.


 Oitenta anos depois chegaram a um lugar mais ou menos aconselhável para o piquenique.


Oitenta anos depois a tartaruguinha mas nova disse que o local era excelente.


Sete anos depois todas as tartarugas tinham concordado.


Três anos depois, elas perceberam que faltava o abridor de latas para sardinhas.


Discutiram e chegaram a conclusão de que a tartaruga menor devia ir buscá-lo, três anos depois concordou a tartaruguinha e falou que ia só se prometerem que         não tocaria em nada.


Dois anos depois concordaram.


Passou muitos anos depois as tartarugas estavam esperando a tartaruguinha mais nova chegar logo.          

Meses depois quando iam morder o doce,ouviram um barulho no mato  por detrás delas e a tartaruguinha mais nova apareceu.


Falando que sabia que não iam cumprir a promessa e por isso ficou escondida atrás da árvore.


 E falou que não ia mais buscar o abridor de latas.




*Citacão:


“Vinte e cinco anos depois se decidiram fazer o piquenique.”


*Comentário:


Gostei muito deste conto por que elas são lerdas para fazer de tudo.








Conto de verão numero 2: Bandeira Branca




*Resumo:


 Ele tiroles. Ela odalisca. Tinham só quatro anos e se entenderam.


Foram arrastados para casa ,sob ameaças de jamais serem levados a outro baile de carnaval .


 Encontraram-se de novo no baile infantil do, clube no ano seguinte.


Ele com o mesmo tiroles e ela de egipicia.


Mas dessa vez as mães se reagiram e os dois foram obrigados a dançar,


sub ameaça de levarem uns tapas.




Só no terceiro carnaval se falaram.


Ele de legionário romano, ela de índia americana.


 No sétimo baile(pirata,chinesa)não ficaram juntos.


Mas quase no fim do baile,na hora do Bandeira Branca , ele veio e a puxou pelo braço, e os dois foram para o meio do salão,abraçados.


E quando despediram-se ,ela o beijou na face,disse”Ate o carnaval que vem” e saiu correndo.


 No baile do ano em que fizeram 13 anos ,pela primeira vez a fantasia dos dois combinaram.


Toureiro e bailarina espanhola. Beijaram-se muito, mas na hora da despedida,ele pediu para ela dar algo para ele,e ela deu o seu leque.


 No ano seguinte, ela não apareceu no baile.


Ele ficou o tempo todo a procura.


  Mas no ano seguinte,ele foi ao baile dos adultos no clube e lá estava ela! Quinze anos,uma moça. Estava diferente ,não era só o corpo, estava menos tímida,o riso mais alto.


 Encontraram-se de novo 15 anos depois. Ela quase não reconheceu ele porque estava sem fantasia. Ele custou a reconhece-la.


 Ela estava gorda,nunca a reconheceria.


A ultima coisa que lhe dissera fora “preciso te dizer uma coisa” e ela dissera”no carnaval que vem,no carnaval que vem”.




 E no carnaval seguinte ela não aparecera, ela nunca mais aparecera.


 Os dois casaram, mas ele ja se separou.Depois se encontraram sem nada o que falar,ele pensando se fala ou não fala que aquele foi o momento mais feliz da vida dele, Bandeira Branca.


E ela pensando:como e que era mesmo o nome dele?


Ele:digo ou não digo que mesmo com trinta anos ,ainda tenho o leque?


Ela:Como era o nome dele?




*Citacão:


“Os dois se casaram,mas ele já se separou.”


*Comentário:


Muito legal esse conto porque os dois se amavam e eram de culturas diferentes, mas entendiam-se.


Eles se encontravam só na época do carnaval, mas as vezes não se encontravam. E no fim da historia ele não sabia o que dizer e ela não lembrava o nome dele.








Balada de amor através das idades




*Resumo:


 Ele gosta dela,ela gosta dele desde tempos imemoriais.


 Ele era grego e ele troiana mas não Helena.


Matou o irmão dela, brigaram e morreram.


 Ele virou soldado e encontrou-a novamente.


Mas quando viu ela nua caída na areia do circo e o leão que vinha vindo, ele deu em pulo desesperado e comeu os dois.




 Depois ele foi pirata,tocou fogo na fragata onde ela se escondia da fúria do seu bergantim. Mas quando ele ia pegar ela para ser a escrava,ela fez o sinal da cruz e rasgou o peito a punhal e ele se suicidou também.




   Depois,nos tempos mais amenos, ele foi cortesão em Versailles,e ela cismou de ser freira.


Pulou muro de convento mas complicações políticas levaram eles a guilhotina.




  E hoje ele e um homem moderno, rema, pula, dança, boxer e tem dinheiro no banco.


 Ela e uma loura notável, dança, pula, rema. Mas seu pai e que não faz gosto. Mas depois de mil peripécias, ele, herói de Paramount, abraça ela, beija e se casaram.




*Citação:


“Mas depois de mil peripécias, eu, herói da Paramount, te abraço, beijo e casamos.”


*Comentário:


Eles se amavam desde os tempos imemoriais e nunca ficavam juntos, só nos dias atuais eles se casaram.








     Quadrilha




*Resumo:


 João amava Teresa que amava Raimundo que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili que não amava ninguém.


 Joao foi viajar,Teresa para o convento,Raimundo morreu,Maria ficou coma tia,Joaquim suicidou-se e Lili casou com J.Pinto Fernandes.




*Citacão:


“João amava Teresa que amava Raimundo que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili que não amava ninguém”.


*Comentário:


Achei muito legal que um amava o outro e depois ninguém acabou ficando junto e só Lili que não amava ninguém se casou com J.Pinto Fernandes.








      Madrugada




*Resumo:


Caminhara o dia inteiro,tomando contato com a cidade, olhando vitrinas, examinando tipos, lendo tabuletas e painéis.


 Duas horas da manhã. As sete devia estar no aeroporto. Foi quando lembrou que ,ao sair do hotel,deixara no banheiro o creme dental. Olhou para a rua , não tinha nenhuma farmácia aberta. Dois ou três quarterões havia um guarda. Ele deu indicação.


 Dez ou doze quarteirões lá foi. 

E já se esquecera dos companheiros eventuais da noite sem importância, quando estremeceu, ao perceber, pelas pisadinhas leves, um cachorro atrás dele. 

Tinha velho horror por cães desconhecidos. Sentiu um frio no estômago. 

Os seus bêbados haviam dobrado um esquina.Estava na rua ele e aqueles passos cada vez mais próximos. 

O bicho estava perto.  se sentiu tão pequeno. 

Efeito do uísque de má sorte ,ingerido naquela boate encontrada ao acaso,tomou uma descontrolada sensação de desamparo. 

Estava sozinho na ruasem ninguém, cheio daqueles passos cada vez mais pertos. 

Vinham chegando mas não foi atacado, era um desconhecido inofensivo. 

O animal continuava a andar ao seu lado.


Assim foi que continuaram ,as vezes mais rápido, outras vezes mais lento, metros e metros, ao longo de calçadas ,provavelmente nada teria contra ele. Mas a sua presença transmitia um  desconforto.


 Com que alívio, num dobrar de esquina avistou o letreiro luminoso que anunciava a farmácia. 

Entrei. Creme de dental. Após alguns minutos, ja pago o creme dental e uma latinha de talco, voltou para a porta. Não o viu. 

Finalmente desaparecera!!!


 E voltou para a rua ,não deu nem os primeiros passos ,viu que estava sendo acompanhado outra vez.

Era um pobre cachorro de rua na madrugada.


Perguntou para o cachorro se estava com fome, mas seus olhos doces nada disseram.

E alongou seus olhos a ver se descobria algum bar ou botequim.Deu um queijo e pernil de porco para o cachorro mas não se mostrou interessado. 

E pensou que estava ao seu lado para proteger-lhe.


Dois quarteirões adiante ouviam-se os passos de uma pessoa apressada, atravessando a rua. Nisso avistou as luzes do hotel.Atravessou a rua, e pela primeira vez,o cachorro ficou do outro lado pensativo.


 Estavam na porta do hotel. E ele perguntou para o cachorro se queria entrar, mas o cachorro contemplou com o jeito triste de quem sabia ser inútil o convite.


 Eram três da manhã, dentro de quatro horas devia  estar no aeroporto.


 O cachorro e ele se despediram.


Acariciou a cabeça ,e ele fez um movimento de agrado e de gratidão.




*Citacão:


“Curvei-me, acariciei-lhe a cabeça, ele fez um movimento macio de agrado e de gratidão.”


*Comentário:


Muito legal, porque o homem no começo morria de medo de cachorro,mas no fim ele e o cachorro viraram amigos.








      Conto de escola




*Resumo:


 A escola ficava na Rua do Costa,o ano era de 1840.Segunda-feira no mês de maio, deixou estar alguns instantes na Rua da Princesa e ver onde iria brincar de manha.


Mas não sabia se brincava no morro ou no campo. Tal era o problema.De repente resolveu ir para a escola.E guiou para a escola.


 O pai dele sonhava para ele uma grande posição comercial, e tinha ânsia de ver ele com os elementos mercantis,ler,escrever e contar,para meter ele de caixeiro.Citava nome de capitalistas que tinham começado ao balcão. Foi a lembrança do último castigo que levou ele naquela manhã para o colégio. Não era um menino de virtudes.


 Subiu a escada com cautela, para não ser ouvido do mestre,e chegou a tempo;ele entrou na sala três ou quatro minutos depois. Chamava-se Policarpo e tinha perto de cinquenta anos ou mais.


Disse baixinho para o Pilar que precisava de falar com ele.Chamava-se Raimundo ,o filho do mestre, e um pequeno, era mole, aplicado, inteligência tarda. Raimundo gastava duas horas em aquilo em reter aquilo que a outros levavam apenas trinta ou cinquenta minutos. Tinha um grande medo do pai .Era uma criança fina, pálida, cara doente, raramente estava alegre. o mestre era mais severo com ele do que conosco.


 Começou a lição de escrita. Custou ele dizer que era um dos mais adiantados da escola; mas era. Mas não era dos mais inteligentes, por escrúpulo fácil de entender e de excelente efeito no estilo, mas não tem  outra convicção. Na lição de escrita, por exemplo, acabava sempre antes de todos.


  Com fraqueza estava arrependido de ter ido. Agora que fica preso, ardia por andar lá fora, e recapitulava o campo e o morro,pensava nos outros meninos vadios, o Chico Telha, o Américo, o Carlos das Escadinhas, a fina flor do bairro e do gênero humano. Para cúmulo de desespero, viu através das vidraças da escola, no claro azul do céu. E ele na escola, sentado, com o livro de leitura e a gramática nos joelhos.


E ele dizia a Raimundo que foi bobo vir para a escola.


Raimundo queria dizer algo mas estava com receio. O Curvelo olhava para ele desconfiado, podia ser uma simples curiosidade vaga.Esse Curvelo era um pouco levado do diabo.Tinha onze anos,era mais velho que eles.


 Raimundo não quis falar de tarde porque o papai estava olhando.


 Naquele dia,ao menos ele parecia que lia as folhas com muito interesse;levantava os olhos de quando e quando,ou tomava uma pitada,mas tornava logo aos jornais,e lia a valer.

No fim de algum tempo dez ou doze minutos, Raimundo meteu a mão no bolso das calcas e olhou para ele,falando que tinha pratinha que a sua mãe deu de aniversário. 

E lê perguntou se era pratinha de verdade e Raimundo respondeu que era. 

Tirou-a vagarosamente, e mostrou para ele de longe. Raimundo começou a olhar pálido para ele; depois perguntou se ele queria para ele. Respondeu que estava caçoando, mas Raimundo jurou que não. 

A resposta dele foi estender-lhe a mão disfarçadamente. Em seguida propôs um negócio, uma troca de serviços; Raimundo daria a moeda, e ele explicaria um ponto da lição de sintaxe. 

Eles ficaram em troca de lição e dinheiro várias vezes.


 Mas teve um dia que o mestre chamou ele e o filho. E descobriu que ele estava recebendo dinheiro para ensinar as lições para Raimundo. Eles ficaram de castigo, foram xingados de sem vergonha, desaforados, porcalhões, tratantes, faltos de brio e alem de pegar palmatoria. 

Recolheu-se no banco, soluçando, fustigados pelos impropérios do mestre. 

Na sala arquejava o terror; que naquele dia ninguém faria igual negócio. 

Crê que o próprio Curvelo enfiara de medo. Não olhou logo para ele,dentro dele jurava quebrar-lhe a cara ,na rua, logo que fosse saírem.


 Veio a hora de sair, e saíram, ele foi adiante apressado, quando porém, chegou na esquina ,já não o viu; procurou ele em toda parte ,mas não achou. De tarde faltou a escola.


 Em casa não contou nada para sua mãe. Dormiu essa noite ,mandando ao diabo os dois meninos,tanto o da denuncia como o da moeda.


 De manha acordou cedo. A ideia de ir procurar a moeda, só que no meio do caminho encontrou os batalhão de fuzileiros seguiu, e acabou não indo para a escola.




*Citação:


“Rato na casaca...Não fui a escola, acompanhei os fuzileiros, depois enfiei pela saúde, e acabei a manha na praia de Gamboa.


*Comentário:


O menino no começo não ia para a escola ,mas no fim do conto não foi a escola e acabou a manha na praia da Gamboa.








      O homem nu



*Resumo:


Ao acordar, disse para a mulher que hoje e dia de pagar a prestação da televisão e que vem o sujeito com a conta só que como estava sem dinheiro não ia dar para pagar o vendedor, então quando o vendedor viesse não atender e ficar em silêncio para que ele pensasse que não estivesse ninguém e para vir outro dia.


 Pouco depois,tendo despido o pijama,dirigiu-se ao banheiro para tomar um banho, mas a mulher já se trancara lá dentro. Enquanto esperava , resolver fazer um café. Pós a água a ferver  e  abriu a porta de serviço para apanhar o pão. Estava completamente nu , olhou com cautela para um lado e para o outro antes de arriscar-se a dar dois passos ate o embrulhinho deixado pelo padeiro sobre o mármore do parapeito.


 Aterrorizado,precipitou-se ate a campainha e depois de toca-la ,ficou a espera olhando ansiosamente ao redor . Ouviu lá dentro o ruído da agua do chuveiro interromper-se de súbito, mas ninguém veio abrir. Mas a mulher pensa que era o sujeito da televisão. Chamou em voz baixa várias vezes. Quanto mais batia, mais silencio fazia lá dentro.


 Tomado de pânico, olhava ao redor se vinha alguém. Os passos da escada se aproximavam, e ele sem onde se esconder.

Correu para o elevador e lembrou que o elevador se fecha ela começa a descer e começou a pensar que haveria alguém lá em baixo abriria a porta e daria com ele ali.

Depois experimentou apertar o botão de seu andar. O elevador subiu. E batia novamente na porta para a sua mulher abrir.Ouviu que outra porta se abria atrás de si. Tentando inutilmente se cobrir com o embrulho do pão. Era a velha do apartamento vizinho ,a velha estarrecida ,atirou os braços para cima gritando: ”o padeiro esta nu!!” E correu ao telefone para chamar  o radio patrulha.

Outros vizinhos ouvindo a gritaria foi ver o que estava acontecendo e começaram a gritar: ”E um tarado!!!!”


 A esposa do infeliz finalmente abre a porta para ver o que estava acontecendo. 

Ele entrou como um foguete e vestiu-se precipitadamente. Poucos minutos depois, bateram na porta . E ele falando que deve ser a polícia, indo abrir.




*Citação:


“Tomado de pânico ,olhou ao redor fazendo uma pirueta, e assim despido, embrulho na mão, parecia executar um ballet grotesco e mal ensaiado.”


*Comentário:


Achei muito engraçado o jeito do homem se esconder com o embrulho na mão.








      A mulher do vizinho




*Resumo:


Morava um conhecido e antipático general do exército , mora também um sueco cujos filhos passavam o dia jogando futebol.


Às vezes acontecia cair a bola no carro do general e um dia o general acabou perdendo as paciência e chamou o delegado para dar um jeito nos filhos.


 O delegado passou uma chamada no homem para comparecer a delegacia. O sueco era tímido, descuidado no vestir, dono de grande fabrica de papel. Compareceu em companhia da mulher a delegacia.


O delegado disse para o sueco que só porque deixaram morar neste país pode fazer o que quiser, se nunca ouviu falar das autoridades constituídas,  e não sabe que tem de conhecer as leis do país, se não sabe que existe a coisa chamada Exercito Brasileiro que tem de respeitar.


 E a mulher do sueco perguntou se era rude isso que tinha a dizer a seu marido.


 O delegado apenas olhou-a ,espantado com o atrevimento ,estarrecido o delegado só teve força para engolir em seco e balbuciar humildemente.




*Citação:


“Na rua onde mora(ou morava)um conhecido e antipático general do nosso exercito ,morava(ou mora)também um sueco cujos filhos passavam o dia inteiro jogando futebol com bola de meia.”


*Comentário:


Achei a mulher do sueco muito corajosa para responder um delegado, que o delegado até se espantou.








       Uma galinha




*Resumo:


Era uma galinha de domingo. Ainda viva e parecia calma .


 A galinha voava no terraço dos vizinhos .Em pulos cautelosos alcançou o telhado onde esta hesitante e tremula escolhia com urgência outro rumo. A perseguição tornou-se mais intensa.


   Numa das vezes em que parou para gozar sua fuga, o rapaz alcançou-a. Entre gritos e penas ,ela foi presa,


 Em seguida, foi carregada em triunfo por uma asa através das telhas e pousada no chão da cozinha com certa violência. Foi então que aconteceu. De pura afobação a galinha pós um ovo. A galinha estava exausta ,sentou-se sobre o ovo e assim ficou respirando, abotando e desabotando o ovo. Só a menina estava perto e assistiu a tudo estarrecida e saiu gritando para a mãe não matar a galinha porque ela pós um ovo. e o pai falando que de matar a galinha nunca mais comeria galinha na vida. E também jurou a menina com ardor. A mãe, cansada, deu de ombros.


 Inconsciente da vida que lhe fora entregue, a galinha passou a morar com a família. O pai de vez em quando ainda se lembrava :”E dizer que a obriguei a galinha correr naquele estado!” A galinha tornara-se a rainha da casa. Todos, menos ela, o sabiam.




*Citação:


“O pai de vez em quando ainda se lembrava : “e dizer que a obriguei a correr naquele estado!”


*Comentário:


Achei muito engraçado que acabaram não matando a galinha e depois ela passou a morar com a família e tornara-se rainha da casa ,e todos ,menos ela,o sabiam .






       Depois do jantar




*Resumo:


Havia um assaltante e um assaltado.o assaltante pediu a carteira ,mas o assaltado teve a ideia de repartir o dinheiro. 

Mas o assaltante perguntou:”desde quando o assaltante reparte com o assaltado o produto do assalto?” O assaltado falou que ele não se identifica assaltante e perguntou como e que podia saber?


E o assaltante respondeu que não gosta de assustar e que e contra isso de encostar o metal na testa do cara.


Depois fizeram um trato que o assaltante ficaria com todo o dinheiro. E assim ficou o trato: o assaltante com o dinheiro e o assaltado com os documentos e a carteira.




*Citação:


“ –Você o assaltado. Certo?”


“-Confere.”


*Comentário:


Muito engraçado a conversa entre os dois de quem ficaria com a carteira,o dinheiro,e os documentos.




*CONCLUSÃO GERAL:


Achei muito legal todos os contos,mas o que eu mais gostei foi o da balada de amor através da idades, porque eles se amavam desde o tempo imemoriais,mas nunca ficaram juntos e só nos dias atuais eles se casaram e viveram felizes.




 com carinho um maravilhoso estudo ,
Prof Dr Master Reikiana
Aldry Suzuki

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