sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

O NOVIÇO - MARTINS PENA -ALDRY SUZUKI

O NOVIÇO  -
MARTINS PENA
O NOVIÇO – MARTINS PENA
O Noviço é dividido em três atos, passados no RJ.
 No primeiro Ato apresentam-se :
O hipócrita e interesseiro Ambrósio, que casou com a crédula  Florência ;
 O noviço Carlos que com mais vocação para militar  fugiu do convento para casar-se com Emília (filha de Florência e sua prima).


Aparece também Rosa, primeira esposa de Ambrósio  (não havia divórcio na época), que foi abandonada por ele  após ter seus bens roubados.


Carlos encontra Rosa e esta fornece  meios para chantagear Ambrósio e permitir-lhe sair corretamente do convento, retirar Emília e Juca (irmão mais novo de Emília) da vida religiosa que Ambrósio planejava para eles e casar com Emília.


 A chantagem ocorre no segundo ato.

Junto com a revelação a Florência de que o marido é bígamo;

Ambrósio foge.
No terceiro ato, após muita confusão, Ambrósio
é preso, Carlos liberto de ir ao convento ou ser preso (ele  atacara um frade na fuga) e o casal fica livre para casar.

A peça toda lembra as comédias pastelões dos anos 10, com personagens caricatos, situações mirabolantes, perseguições e violência gratuita.


O Juiz de Paz da Roça
O Juiz de Paz da Roça se passa, logicamente, na roça e tem apenas um ato.


Conta
Sobre Aninha e José.


 Aninha e José amam-se e planejam casar em segredo, mas José é capturado para tornar-se soldado contra a Revolução Farroupilha.


Após algumas deliberações sobre as disputas locais entre os lavradores, o juiz ordena Manuel João, pai de Aninha, a levar José a manter-lhe em casa por um dia e levá-lo ao quartel a seguir (ninguém sabe do amor do casal).


 No meio da noite o Aninha e José fogem e casam-se em segredo.

 Após descobrirem o fato consumado os pais perdoam a jovem e vão até o juiz esclarecer o caso. 

O rapaz fica assim desobrigado de servir e a peça acaba com todos comemorando.


Quem casa, quer casa Quem casa, quer casa é um provérbio em ato único, passado no Rio de Janeiro de 1845.


 Mas os dois casais da peça não seguem o ditado, já que nela uma família passa o tempo todo brigando.


Motivo: o casal de filhos de Dona Fabiana
casou-se com o casal de filhos de Anselmo e nenhum dos quatro faz nada além de brigar.


 Os cinco (os dois casais e Fabiana) passam
a peça toda aos gritos enquanto o marido de Dona Fabiana, um carola molengão, não faz nada.


Ao final Anselmo aparece e acaba com a briga (que já havia escalado ao nível da agressão física generalizada) e entrega a chave de duas casas alugadas aos
filhos.


MARAVILHOSO ESTUDO MEUS AMORES, COM CARINHO
PROF DR MASTER REIKIANA
ALDRY SUZUKI

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