QUATRO CONTOS
EDGAR ALLAN POE - WASHINGTON IRVING
O. HENRY - ARTHUR CONAN DOYLE
Presente de reis magos - O.Henry
Era uma vez um casal pobre. Cada um deles
tinha uma coisa valiosa: a dela era seu cabelo comprido e muito bonito, e a
dele o seu relógio de ouro.
Um dia na véspera de natal eles decidiram comprar um presente um ao outro, sem que nenhum soubesse o que era.
Como eles eram pobres, não tinham muito dinheiro por isso venderam as suas coisas mais valiosas.
Ela com a venda do seu cabelo comprou um bracelete para o relógio dele, e ele com a venda do relógio comprou um pente para o cabelo dela.
Assim, ela na hora de trocar os presentes tiveram espanto, mas depois do espanto veio a prova maior de ficar sabendo quanto um gostava do outro.
Um dia na véspera de natal eles decidiram comprar um presente um ao outro, sem que nenhum soubesse o que era.
Como eles eram pobres, não tinham muito dinheiro por isso venderam as suas coisas mais valiosas.
Ela com a venda do seu cabelo comprou um bracelete para o relógio dele, e ele com a venda do relógio comprou um pente para o cabelo dela.
Assim, ela na hora de trocar os presentes tiveram espanto, mas depois do espanto veio a prova maior de ficar sabendo quanto um gostava do outro.
A carta
roubada - Edgar Allan Poe
O conto se passa em Paris, certo dia entra em
sua casa, o delegado da polícia
Monsenhor G., em busca de conselhos para solucionar o roubo de uma
carta.
Conta que a carta foi roubada pelo Ministro D. dentro de sua casa e descreve a carta.
O delegado já fez todas as revistas e buscas sugeridas pelo detetive que revela, então, não ter mais o que aconselhar. O delegado volta, passado um mês, deprimido por não saber quem fez o crime, diz a Dupin que pagaria 50 mil reais a quem o ajudasse a solucionar o caso.
Dupin, surpreendendo a todos, preenche o cheque e lhe entrega a carta.
Conta que a carta foi roubada pelo Ministro D. dentro de sua casa e descreve a carta.
O delegado já fez todas as revistas e buscas sugeridas pelo detetive que revela, então, não ter mais o que aconselhar. O delegado volta, passado um mês, deprimido por não saber quem fez o crime, diz a Dupin que pagaria 50 mil reais a quem o ajudasse a solucionar o caso.
Dupin, surpreendendo a todos, preenche o cheque e lhe entrega a carta.
O
amigo pergunta como ele conseguiu, então Dupin fala.
Como o delegado subestimou o Ministro por ser um poeta e levou em conta os seus anos de policia em que todos os casos trabalhou, escondidos os criminosos roubavam de maneira quieta, o Ministro, tera um matemático, poderia agir com simplicidade, então foi visitar o Ministro, que conhecia no passado.
Enquanto conversavam, observou um porta-cartas pendurado no meio da lareira, com um documento que parecia ser a carta procurada.
Reconheceu pelo selo, pois seu aspecto tinha sido mudado.
Como o delegado subestimou o Ministro por ser um poeta e levou em conta os seus anos de policia em que todos os casos trabalhou, escondidos os criminosos roubavam de maneira quieta, o Ministro, tera um matemático, poderia agir com simplicidade, então foi visitar o Ministro, que conhecia no passado.
Enquanto conversavam, observou um porta-cartas pendurado no meio da lareira, com um documento que parecia ser a carta procurada.
Reconheceu pelo selo, pois seu aspecto tinha sido mudado.
Ao
sair do apartamento esqueceu propositalmente sua tabaqueira com a intenção de
voltar no outro dia.
Fez uma cópia exata da carta e voltou para buscar sua tabaqueira.
Havia combinado com um amigo para fazer, à determinada hora, um tiroteio na rua.
Quando o Ministro chega à janela para observar o que se passa na rua, Dupin troca a carta e na cópia coloca uma frase escrita assim uma vingança por uma peça que Ministro lhe pregara em Viena.
Fez uma cópia exata da carta e voltou para buscar sua tabaqueira.
Havia combinado com um amigo para fazer, à determinada hora, um tiroteio na rua.
Quando o Ministro chega à janela para observar o que se passa na rua, Dupin troca a carta e na cópia coloca uma frase escrita assim uma vingança por uma peça que Ministro lhe pregara em Viena.
Arthur Conan Doyle – A sociedade dos ruivos
Um
conto sobre o detetive Sherlock Holmes, a quem é proposto solucionar um caso
estranho, sobre uma suposta sociedade que só contratava ruivos, mas que, se
dissolve instantaneamente de um dia para o outro.
O fator da cor dos cabelos era apenas um pré-testo para organizar um assalto.
Para mim esse é o melhor dos quatro contos.
O fator da cor dos cabelos era apenas um pré-testo para organizar um assalto.
Para mim esse é o melhor dos quatro contos.
Washington Irving – Rip Van Winkle
História
tradicional dos Estados Unidos que foi registrada por esse autor, nascido nas
Américas, mas morador, por um período de tempo, da Europa.
Foi responsável por criar uma importante história entre a cultura já consagrada do velho continente, e aquela que nascia do outro lado do Atlântico.
O conto da história do pacato Rip Van Winkle que, após tomar contato com homens estranhos nas montanhas, bebe, adormece e acorda após um longo período de tempo.
Foi responsável por criar uma importante história entre a cultura já consagrada do velho continente, e aquela que nascia do outro lado do Atlântico.
O conto da história do pacato Rip Van Winkle que, após tomar contato com homens estranhos nas montanhas, bebe, adormece e acorda após um longo período de tempo.
Maravilhosa leitura e bom estudo, com carinho
Prof Dr Master Reikiana
Aldry Suzuki
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